CLASSIFICAÇÃO
PRÓXIMA JORNADA
No próximo fim de semana a ADCA assiste à jornada no sofá.
Quer-me parecer que o negócio correrá bem aos estabelecimentos nocturnos de Coimbra no Sábado à noite...
Wednesday, November 28, 2007
Ponto da situação
RESULTADOS
CLASSIFICAÇÃO
PRÓXIMA JORNADA
No próximo fim de semana a ADCA assiste à jornada no sofá.
Quer-me parecer que o negócio correrá bem aos estabelecimentos nocturnos de Coimbra no Sábado à noite...
CLASSIFICAÇÃO
PRÓXIMA JORNADA
No próximo fim de semana a ADCA assiste à jornada no sofá.
Quer-me parecer que o negócio correrá bem aos estabelecimentos nocturnos de Coimbra no Sábado à noite...
Esta agora...
Então não é que o nosso Paulito parece que agora virou "Pauliteiro"?...
Fustigado durante todo o jogo em Travanca de Lagos com entradas mais ríspidas por parte dos seus adversários directos, a certa altura terá perdido a cabeça e respondeu - diz quem viu - com um acrobático e magnífico golpe de tesoura, daqueles capazes de levantar qualquer estádio...
Está já inclusivamente em fase avançada o lançamento da nova curta metragem alusiva ao episódio!...
Entretanto, enquanto se aguarda pela decisão do Conselho de Disciplina da AFC, Paulo Rodrigues numa brilhante estratégia de antecipação começa já a fazer contas à vida e prepara o início de nova actividade, desta vez no sector do comércio. Ficam as nossas sugestões:
Fustigado durante todo o jogo em Travanca de Lagos com entradas mais ríspidas por parte dos seus adversários directos, a certa altura terá perdido a cabeça e respondeu - diz quem viu - com um acrobático e magnífico golpe de tesoura, daqueles capazes de levantar qualquer estádio...
Está já inclusivamente em fase avançada o lançamento da nova curta metragem alusiva ao episódio!...
Entretanto, enquanto se aguarda pela decisão do Conselho de Disciplina da AFC, Paulo Rodrigues numa brilhante estratégia de antecipação começa já a fazer contas à vida e prepara o início de nova actividade, desta vez no sector do comércio. Ficam as nossas sugestões:
Monday, November 26, 2007
Vitória "foge" ao cair do pano..
Travanca de Lagos 2 – 2 Adémia
Tempo: Céu pouco nublado, com vento forte. 11ºC.
Espectadores: 50
Árbitro: Telmo Fernandes
Ao intervalo: 1 - 1
Onze da A.D.C. Adémia: Ricardo; Joel Valença, Simão Batista, Rafael, Nuno Almeyda e Nélson Soares; Johnny (David), Tiago Batista (Micael), Bruno Santos e Elísio Doyres (Agostinho); Paulo Rodrigues.
Suplentes: Vergílio, Miguel e Gonçalo.
Equipa técnica: António Teixeira e Joca.
Após a (suada) vitória caseira, frente á formação dos “Idosos” na última jornada da série A da 1ª Divisão da AFCoimbra, a equipa “blue” deslocou-se ao sempre difícil e incaracterístico campo do Travanca de Lagos, na procura de mais 3 pontos, visando a manutenção da liderança na série.
Com o apito inicial, a equipa da Adémia tentou pegar nas rédeas do jogo, apesar da esperada melhor adaptação da equipa da casa às medidas (limitadas) do terreno de jogo e ao forte vento que se fazia sentir (no sentido atacante da equipa da casa), e logo aos 8 minutos chegou ao 0-1, através de Johnny, que após um passe de Paulo Rodrigues a rasgar a defensiva da casa, isolou o extremo direito da equipa “blue” que á saída do Guardião da casa, executou um chapéu de belíssimo efeito, tendo a bola só parado no fundo das redes adversárias. Estava feito o 0-1, no primeiro lance de verdadeiro perigo do jogo. Com este golo madrugador, a equipa da Adémia deixou-se adormecer, permitindo que a formação visitada pegasse nas rédeas de jogo, aproveitando o facto de jogar a favor do vento, usando e abusando de passes longos, que criaram dificuldades à equipa forasteira, tendo-se acumulado o número de cantos a favor da equipa da casa. Foi através destes lances de bola parada, que a equipa da casa, foi criando lances de perigo na área “blue”, tendo possibilidade de igualar a contenda por 2 vezes, com o remates a saírem ao lado da baliza da turma de Coimbra. Por seu turno, a equipa “blue” ia explorando o contra-ataque, pondo em sentido a defesa da casa, e podendo chegar inclusivamente ao 0-2, mas que seria injusto perante o desenrolar da partida. Foi já em cima do minuto 45, que a equipa da casa chegou à igualdade, através da cobrança de mais um canto, que por influência do forte (e mérito do jogador de Travanca), entrou directamente ao primeiro poste.
Este tento fez justiça ao que se tinha passado em campo durante a primeira parte, indo as equipas para os balneários, empatadas 1-1.
Na segunda parte, a equipa “blue” fez jus à sua condição de líder e impôs um ritmo forte desde o inicio da mesma (jogava agora a favor do vento), na procura do golo, mostrando que só um resultado interessava: a vitória. Essa maior determinação da equipa visitante, provocou muitas dificuldades à turma de Travanca, remetendo-a para o seu meio-campo. Esta pressão resultou no segundo golo do líder, na cobrança de um canto por Bruno Santos, e ao segundo poste o central Rafa encostou para a baliza da equipa da casa. Estava feito o 1-2, e a partir daqui, a equipa “blue” não desacelerou (ao contrário do que sucedeu na 1ª parte), em busca do terceiro golo, que traria maior tranquilidade à formação visitante. Esse terceiro golo “blue” poderia ter surgido por diversas vezes, como no remate cruzado de Johnny que ainda tirou tinta ao poste da baliza de Travanca, na recarga de Simão após defesa apertada do Guardião local a um livre cobrado por Bruno Santos ou no cabeceamento de Tiago Batista a rasar o travessão da baliza adversária. Os locais iam respondendo por tímidos contra-ataques, que a defesa “blue” ia resolvendo sem complicações de maior. O tempo ia passando, e a formação coimbrã não alcançava o desejado golo da tranquilidade, e aos 83 minutos de jogo a equipa visitante, sofreu um grave revés com a expulsão, ingénua, de Paulo Rodrigues. Com a equipa forasteira reduzida a 10 elementos, a formação da casa voltou a acreditar no empate, e em cima do minuto 90 chegou ao empate, através de um remate de uma bola aliviada pela defesa “blue”, que não deu hipótese de defesa ao Guardião Ricardo.
Houve ainda tempo para um excelente lance da equipa da Adémia, protagonizado por Bruno Santos e Agostinho, com este último a ultrapassar o defesa da casa e a rematar para a baliza, com o Guarda-Redes da casa a evitar o (justíssimo) tento da vitória, para a equipa “blue”.
E assim terminou um jogo muito bem disputado, tendo em conta as condicionantes do tamanho do campo e do vento que se fez sentir, com o resultado de 2-2, que penalizou a equipa da Adémia. Quem não marca…sofre!
Sunday, November 18, 2007
Taveirense 2 - Adémia 0
TAÇA DA AFC
Estádio Sérgio Conceição em Taveiro
ADCA: Ricardo; Joel Valença (Johnny aos 45 min), Simão (cap.), Rafa e Miguel (Virgílio aos 75 min); Nuno Almeyda, Bruno Santos, Gonçalo (Tiago Baptista aos 35 min), Elísio e Paulo Rodrigues; Agostinho.
Tarde de Outono com algum frio mas com o sol a espreitar e boas condições para a prática desportiva. Frente a frente duas equipas a realizar um bom campeonato nas respectivas séries da Primeira Divisão da AFC.
A equipa da Adémia teve uma tarde de muita transpiração mas pouca inspiração. Com os sectores desligados e alguns elementos em claro sub-rendimento, não conseguiu ser oposição à altura do Taveirense, que hoje se apresentou em bom nível e a praticar um futebol agradável, muito por culpa do móvel e possante avançado afrodescendente Olivier e de um irrequieto extremo direito, rápido e com bom recorte técnico, que fez a cabeça de Miguel em água.
A tarde não correu de feição ao jovem Miguel, que viria a ser substituído por Virgílio à passagem dos 75 min
Logo no início da partida, uma grande ocasião para a turma de Taveiro, com o guarda redes Ricardo a ser chamado a uma portentosa intervenção, afastando para canto um grande remate do "Mantorras de Taveiro".
Respondeu a ADCA através de um livre cobrado por Bruno Santos. Bola bombeada para o interior da área, e Joel Valença num acrobático e vistoso pontapé de moínho balança as redes do Taveirense. O 2 da Adémia ainda festejou, mas o lance haveria de ser anulado por pretenso fora de jogo. No estádio ficou a dúvida quanto ao posicionamento de Joel na altura do passe. Quem perdeu foi o futebol...
O jogo prosseguiu numa toada de grande disputa pela posse de bola da parte de ambas as equipas, ocasionando frequentemente lances mais ríspidos e inúmeras interrupções para assistência a jogadores lesionados. Os atletas não facilitaram o trabalho do árbitro, que ainda assim esteve bem no capítulo disciplinar conseguindo segurar uma partida que tinha todos os ingredientes para se poder descontrolar.
Estádio Sérgio Conceição em Taveiro
ADCA: Ricardo; Joel Valença (Johnny aos 45 min), Simão (cap.), Rafa e Miguel (Virgílio aos 75 min); Nuno Almeyda, Bruno Santos, Gonçalo (Tiago Baptista aos 35 min), Elísio e Paulo Rodrigues; Agostinho.
Tarde de Outono com algum frio mas com o sol a espreitar e boas condições para a prática desportiva. Frente a frente duas equipas a realizar um bom campeonato nas respectivas séries da Primeira Divisão da AFC.
A equipa da Adémia teve uma tarde de muita transpiração mas pouca inspiração. Com os sectores desligados e alguns elementos em claro sub-rendimento, não conseguiu ser oposição à altura do Taveirense, que hoje se apresentou em bom nível e a praticar um futebol agradável, muito por culpa do móvel e possante avançado afrodescendente Olivier e de um irrequieto extremo direito, rápido e com bom recorte técnico, que fez a cabeça de Miguel em água.
A tarde não correu de feição ao jovem Miguel, que viria a ser substituído por Virgílio à passagem dos 75 minLogo no início da partida, uma grande ocasião para a turma de Taveiro, com o guarda redes Ricardo a ser chamado a uma portentosa intervenção, afastando para canto um grande remate do "Mantorras de Taveiro".
Respondeu a ADCA através de um livre cobrado por Bruno Santos. Bola bombeada para o interior da área, e Joel Valença num acrobático e vistoso pontapé de moínho balança as redes do Taveirense. O 2 da Adémia ainda festejou, mas o lance haveria de ser anulado por pretenso fora de jogo. No estádio ficou a dúvida quanto ao posicionamento de Joel na altura do passe. Quem perdeu foi o futebol...
Os livres de Bruno Santos colocaram sempre em sentido a defesa de Taveiro
O jogo prosseguiu numa toada de grande disputa pela posse de bola da parte de ambas as equipas, ocasionando frequentemente lances mais ríspidos e inúmeras interrupções para assistência a jogadores lesionados. Os atletas não facilitaram o trabalho do árbitro, que ainda assim esteve bem no capítulo disciplinar conseguindo segurar uma partida que tinha todos os ingredientes para se poder descontrolar.
A luta pela posse de bola foi uma constante e os lances mais ríspidos sucediam-se
Procurou responder a Adémia por intermédio de algumas investidas de Elísio, um dos mais inconformados. Ao cair do pano, Elísio oferece a Agostinho a hipótese de empatar a partida, mas o avançado "blue", já em desequilíbrio, rematou rente ao poste.
Foi sem surpresa que a turma de Taveiro se colocou na frente do marcador. O avançado PALOP Olivier escapa à defensiva blue, varia para o miolo e desfere um remate seco e colocado que não deu hipóteses a Ricardo.
O 8 do Taveirense foi uma autêntico quebra-cabeças para a defensiva "blue" e hoje deu água pela barba a Simão e companhia
Procurou responder a Adémia por intermédio de algumas investidas de Elísio, um dos mais inconformados. Ao cair do pano, Elísio oferece a Agostinho a hipótese de empatar a partida, mas o avançado "blue", já em desequilíbrio, rematou rente ao poste.
A dupla técnica da ADCA recolheu às cabines de semblante carregado. Era preciso dar um "abanão" na equipa
Bruno Santos e Miguel tentavam compreender a inoperância da equipa nos primeiros 45 minutos
Na segunda parte, e apesar de algumas alterações tácticas introduzidas na equipa (Joel Valença, ressentindo-se de uma arreliadora lesão contraída pouco antes naquele pontapé de moínho, ficou a tomar banho e deu o seu lugar a Johny; Nuno Almeida recuou para a linha defensiva, subindo Rafa para o meio campo), viu-se mais do mesmo: sinal mais para o Taveirense, embora a Adémia tenha sido em algumas ocasiões um pouco mais atrevida no ataque. Num desses lances, Rafa conseguiu passar pelo guardião adversário e fazer um passe atrasado para o interior da área, mas surgiu um defensor a afastar o perigo. Pouco depois, haveria de ser Elísio uma vez mais, após excelente abertura de Bruno Santos, a superiorizar-se a um defesa de Taveiro e a rematar muito perto do travessão.
O jogo estava mais aberto e o Taveirense respondia com ataques venenosos, desperdiçando algumas chances de dilatar o marcador.
Já perto do final da partida, o segundo golo para os locais. Jogada de insistência pela direita, o extremo ganha a linha de fundo e passa atrasado onde surge um jogador taveirense recém-entrado a empurrar para o fundo das redes.
Estava feito o resultado, o 2-0 não surpreendia quem assistiu à partida.
A Adémia está fora da Taça da AFC, concentrando-se daqui para a frente exclusivamente no campeonato por forma a retomar a breve trecho a senda das vitórias.
O jogo estava mais aberto e o Taveirense respondia com ataques venenosos, desperdiçando algumas chances de dilatar o marcador.
Já perto do final da partida, o segundo golo para os locais. Jogada de insistência pela direita, o extremo ganha a linha de fundo e passa atrasado onde surge um jogador taveirense recém-entrado a empurrar para o fundo das redes.
Estava feito o resultado, o 2-0 não surpreendia quem assistiu à partida.
A Adémia está fora da Taça da AFC, concentrando-se daqui para a frente exclusivamente no campeonato por forma a retomar a breve trecho a senda das vitórias.
Monday, November 12, 2007
E o fácil tornou-se difícil....
Adémia 3 - 2 Idosos
Campo Ramos de Carvalho, Adémia.
Espectadores: 70
Tempo: Céu parcialmente nublado, 20ºC.
Estado do terreno: Em razoável estado, formando no entanto muito pó.
Árbitro:António Manuel Cruz Ribeiro Tomás
Onze da A.D.C.A.: Zé Joaquim; Joel Valença (Miguel aos 50 min), Simão (cap.), Rafa e Nélson Soares; Johnny, Tiago batista, Bruno Santos, Gonçalo (Choto aos 70 min) e Paulo Rodrigues; Agostinho (Nuno Almeyda aos 80 min).
Suplentes: Ricardo (gr); Barca, Mikael e Vergílio.
Campo Ramos de Carvalho, Adémia.
Espectadores: 70
Tempo: Céu parcialmente nublado, 20ºC.
Estado do terreno: Em razoável estado, formando no entanto muito pó.
Árbitro:António Manuel Cruz Ribeiro Tomás
Onze da A.D.C.A.: Zé Joaquim; Joel Valença (Miguel aos 50 min), Simão (cap.), Rafa e Nélson Soares; Johnny, Tiago batista, Bruno Santos, Gonçalo (Choto aos 70 min) e Paulo Rodrigues; Agostinho (Nuno Almeyda aos 80 min).
Suplentes: Ricardo (gr); Barca, Mikael e Vergílio.
Depois do empate (com sabor a derrota), arrancado na deslocação ao difícil campo do COJA, a Associação Desportiva e Cultural da Adémia recebia no seu reduto a formação dos "Idosos", que por certo iria procurar dificultar a vida a um dos lideres do campeonato, e pela sua posição na classificação, não tinha nada a perder.
Já a formação "blue", tinha como principal objectivo a conquista dos 3 pontos, por forma a manter-se no comando da série A da 1ª Divisão da A.F.Coimbra.
Com o começo do jogo, cedo se viu que a equipa da casa era claramente superior à formação visitante e desde logo, a equipa "blue" tomou conta das rédeas do jogo, jogando no meio campo da equipa dos Idosos ( composta por um grande números de atletas bastante jovens, oriundos do escalão júnior do clube), não permitindo que esta saísse do seu meio-campo defensivo. Esta inoperância da formação de Poiares deveu-se, sobretudo, à constante pressão exercida pela equipa da casa, que pretendia chegar cedo ao golo, empurrando a equipa dos Idosos para a sua àrea.
Adivinhava-se o golo "blue", que surgiu cedo, logo ao dobrar do minuto 15, através duma jogada de insistência de Gonçalo, que pelo flanco direito ultrapassou 2 adversários e já dentro da área ofereceu o golo a Agostinho, que na zona da marca dos 11 metros, não claudicou e fez abanar as redes da baliza adversária.
Com o golo, a equipa "blue" não baixou as linhas, e 5 minutos mais tarde marcou o segundo golo, através de Johnny, que após "matar" a bola no peito, rematou para a baliza da equipa adversária, batendo inapelavelmente o guardião adversário.
A partir daqui, a equipa da casa desacelerou, permitindo que a formação dos Idosos subisse mais no terreno e explorasse a sua arma (única), que era o futebol directo para o seu ponta de lança, bastante móvel e que ia criando dificuldades à defesa "blue". Apesar deste maior equilíbrio, percebia-se que se a formação da casa acelerasse, chegaria facilmente à baliza adversária, mas tal acabou por não acontecer e, já perto do intervalo através de um penalty inexistente, a castigar uma suposta mão de Nélson Soares, após um cruzamento feito a cerca de 2 mts e tendo ainda a bola sofrido um desvio pelo meio. Com esta oferenda a equipa visitante reduziu para 2-1.
Ao intervalo o "placard" marcava 2-1 a favor da equipa da A.D.C.A., que pecava por escasso dado o número de oportunidades criadas pela equipa "blue", nestes primeiros 45 minutos.
A segunda parte começou com a toada da primeira, entrando a equipa "blue", desde logo, muito pressionante e rápida na procura do terceiro golo, que traria uma maior serenidade que tinha sido abalada com aquele (injusto) golo da equipa visitante no final da primeira parte.
E logo aos 53 minutos, após uma jogada individual do lateral Nélson Soares, pelo lado esquerdo, serviu Johnny (estreia a titular na equipa "blue") no coração da área adversária, que finalizou com um remate de primeira com o seu pé esquerdo, batendo pela terceira vez o guardião adversário.
Este terceiro tento galvanizou a equipa "blue", que partiu de imediato na busca do quarto tento, que poderia ter surgido por inúmeras vezes, como por exemplo através de uma excelente iniciativa de Agostinho que após fazer 3 "cabritos" a outros tantos adversários, rematou para a baliza adversária, a que o guardião se opôs de forma eficaz.
Foi já após a substituição de Miguel por Joel Valença (que fez um excelente jogo no regresso à ala direita), que na preparação para a cobrança de um canto pela equipa dos Idosos, que a equipa "blue" se viu reduzida a 10 elementos, devido à expulsão de Nélson Soares após ter pontapeado a bola para fora, retardando a cobrança do canto.
Na cobrança do canto, a equipa forasteira chegou ao segundo golo, num lance confuso ao primeiro poste, sendo as culpas repartidas por Miguel e pelo guardião "blue". Lance infeliz da defensiva da casa, que resultou numa nova prenda para a equipa visitante.
Apesar da expulsão e do golo sofrido, a equipa "blue" não desanimou e mesmo reduzida a 10, continuou a lutar pelo quarto golo, mas fechando mais o meio, entrando Choto para o lugar de Gonçalo (que rubricou uma bela exibição) e Nuno Almeyda para o lugar de Agostinho. A equipa da casa ficou mais compacta, procurando chegar à baliza adversária através de contra ataques, tentando disfarçar o facto de estar a jogar com 10 elementos.
Até final, registo apenas para a segunda expulsão da equipa da casa, quando Choto, respondeu a uma agressão de um defesa da equipa dos Idosos, tendo visto a cartolina encarnada, enquanto o defesa dos Idosos viu apenas a cartolina amarela...??!!??
Assim nos últimos 8 minutos a equipa da casa jogou reduzida a 9 elementos, mas não permitiu que a equipa forasteira criasse lance de real perigo.
O apito final chegou, com uma justíssima vitória da equipa "blue", mas que acabou por ser mais suada do que a primeira parte do jogo deixou antever.
Nuno Almeyda
Já a formação "blue", tinha como principal objectivo a conquista dos 3 pontos, por forma a manter-se no comando da série A da 1ª Divisão da A.F.Coimbra.
Com o começo do jogo, cedo se viu que a equipa da casa era claramente superior à formação visitante e desde logo, a equipa "blue" tomou conta das rédeas do jogo, jogando no meio campo da equipa dos Idosos ( composta por um grande números de atletas bastante jovens, oriundos do escalão júnior do clube), não permitindo que esta saísse do seu meio-campo defensivo. Esta inoperância da formação de Poiares deveu-se, sobretudo, à constante pressão exercida pela equipa da casa, que pretendia chegar cedo ao golo, empurrando a equipa dos Idosos para a sua àrea.
Adivinhava-se o golo "blue", que surgiu cedo, logo ao dobrar do minuto 15, através duma jogada de insistência de Gonçalo, que pelo flanco direito ultrapassou 2 adversários e já dentro da área ofereceu o golo a Agostinho, que na zona da marca dos 11 metros, não claudicou e fez abanar as redes da baliza adversária.
Com o golo, a equipa "blue" não baixou as linhas, e 5 minutos mais tarde marcou o segundo golo, através de Johnny, que após "matar" a bola no peito, rematou para a baliza da equipa adversária, batendo inapelavelmente o guardião adversário.
A partir daqui, a equipa da casa desacelerou, permitindo que a formação dos Idosos subisse mais no terreno e explorasse a sua arma (única), que era o futebol directo para o seu ponta de lança, bastante móvel e que ia criando dificuldades à defesa "blue". Apesar deste maior equilíbrio, percebia-se que se a formação da casa acelerasse, chegaria facilmente à baliza adversária, mas tal acabou por não acontecer e, já perto do intervalo através de um penalty inexistente, a castigar uma suposta mão de Nélson Soares, após um cruzamento feito a cerca de 2 mts e tendo ainda a bola sofrido um desvio pelo meio. Com esta oferenda a equipa visitante reduziu para 2-1.
Ao intervalo o "placard" marcava 2-1 a favor da equipa da A.D.C.A., que pecava por escasso dado o número de oportunidades criadas pela equipa "blue", nestes primeiros 45 minutos.
A segunda parte começou com a toada da primeira, entrando a equipa "blue", desde logo, muito pressionante e rápida na procura do terceiro golo, que traria uma maior serenidade que tinha sido abalada com aquele (injusto) golo da equipa visitante no final da primeira parte.
E logo aos 53 minutos, após uma jogada individual do lateral Nélson Soares, pelo lado esquerdo, serviu Johnny (estreia a titular na equipa "blue") no coração da área adversária, que finalizou com um remate de primeira com o seu pé esquerdo, batendo pela terceira vez o guardião adversário.
Este terceiro tento galvanizou a equipa "blue", que partiu de imediato na busca do quarto tento, que poderia ter surgido por inúmeras vezes, como por exemplo através de uma excelente iniciativa de Agostinho que após fazer 3 "cabritos" a outros tantos adversários, rematou para a baliza adversária, a que o guardião se opôs de forma eficaz.
Foi já após a substituição de Miguel por Joel Valença (que fez um excelente jogo no regresso à ala direita), que na preparação para a cobrança de um canto pela equipa dos Idosos, que a equipa "blue" se viu reduzida a 10 elementos, devido à expulsão de Nélson Soares após ter pontapeado a bola para fora, retardando a cobrança do canto.
Na cobrança do canto, a equipa forasteira chegou ao segundo golo, num lance confuso ao primeiro poste, sendo as culpas repartidas por Miguel e pelo guardião "blue". Lance infeliz da defensiva da casa, que resultou numa nova prenda para a equipa visitante.
Apesar da expulsão e do golo sofrido, a equipa "blue" não desanimou e mesmo reduzida a 10, continuou a lutar pelo quarto golo, mas fechando mais o meio, entrando Choto para o lugar de Gonçalo (que rubricou uma bela exibição) e Nuno Almeyda para o lugar de Agostinho. A equipa da casa ficou mais compacta, procurando chegar à baliza adversária através de contra ataques, tentando disfarçar o facto de estar a jogar com 10 elementos.
Até final, registo apenas para a segunda expulsão da equipa da casa, quando Choto, respondeu a uma agressão de um defesa da equipa dos Idosos, tendo visto a cartolina encarnada, enquanto o defesa dos Idosos viu apenas a cartolina amarela...??!!??
Assim nos últimos 8 minutos a equipa da casa jogou reduzida a 9 elementos, mas não permitiu que a equipa forasteira criasse lance de real perigo.
O apito final chegou, com uma justíssima vitória da equipa "blue", mas que acabou por ser mais suada do que a primeira parte do jogo deixou antever.
Nuno Almeyda
Thursday, November 8, 2007
Ode aos "anonymous"
Abro aqui uma excepção ao que tinha referido que não voltaria a fazer (transpor para este blog posts não escritos por mim), para colar aqui uma análise curiosa feita pelo Nuno Markl no seu site, www.havidaemmarkl.blogs.sapo.pt , a propósito dos detractores que amiúde vão mandar bitaites sem jeito nenhum a blogs deste género.
Vem isto a propósito da particular insistência com que um determinado anónimo tem publicado neste blog um comentário ridículo, que me vejo obrigado a apagar sistematicamente, para logo ele o fazer novamente, numa espécie de jogo do gato e do rato para o qual já não há pachorra.
Estará na altura de proibir neste blog os comentários anónimos? A pergunta atravessou-me o espírito, mas para já fica a opinião do impagável humorista das "Manhãs da 3":
"O que fazer? Fechar a zona dos comentários? Sempre fui contra esse tipo de coisa - e gosto, neste blog, de receber a enchente de comentários positivos e negativos que todos os dias chega - mas começo a pensar que alguns projectos não deveriam ter zona de comentários. Não é por causa das críticas negativas - venham elas, se tiverem um mínimo de decência e conteúdo - é por causa dos quilos de estrume que se despejam por cima de coisas que, fazendo rir uns e outros não, deram mais trabalho a fazer do que esse estrume a ser produzido (uma vez que o insulto não é fruto de prisão de ventre, é uma dose rápida de soltura de alguém que tem as entranhas numa lástima). Eu acho que esta urgência de haver zonas de comentários vai chegar a um extremo tal que, num futuro próximo, no Louvre, ainda vamos ver uma caixinha ao lado da Gioconda contendo frases tais como "Esta puta é mesmo feia", "Se não estivesses morto, merecias morrer" ou ainda "Leonardo, vê-se mesmo que isto é um homem de peruca e que tu gostas é de abafar".
O mundo viveu optimamente durante anos sem zonas de comentários. Quem queria comentar escrevia cartas e mandava-as ou para as estações de televisão ou para a secção de cartas do leitor dos jornais. A mensagem continuava a chegar e a fazer doer, se fosse o caso; mas pelo menos sabia-se que quem se dava ao trabalho de escrever uma carta era alguém que: A) Sabia escrever; B) Apresentava um discurso suficientemente articulado para merecer a atenção do visado. A Internet é fabulosa, mas de repente submete o trabalho de humanos ao escrutínio, muitas vezes, de macacos."
Vem isto a propósito da particular insistência com que um determinado anónimo tem publicado neste blog um comentário ridículo, que me vejo obrigado a apagar sistematicamente, para logo ele o fazer novamente, numa espécie de jogo do gato e do rato para o qual já não há pachorra.
Estará na altura de proibir neste blog os comentários anónimos? A pergunta atravessou-me o espírito, mas para já fica a opinião do impagável humorista das "Manhãs da 3":
"O que fazer? Fechar a zona dos comentários? Sempre fui contra esse tipo de coisa - e gosto, neste blog, de receber a enchente de comentários positivos e negativos que todos os dias chega - mas começo a pensar que alguns projectos não deveriam ter zona de comentários. Não é por causa das críticas negativas - venham elas, se tiverem um mínimo de decência e conteúdo - é por causa dos quilos de estrume que se despejam por cima de coisas que, fazendo rir uns e outros não, deram mais trabalho a fazer do que esse estrume a ser produzido (uma vez que o insulto não é fruto de prisão de ventre, é uma dose rápida de soltura de alguém que tem as entranhas numa lástima). Eu acho que esta urgência de haver zonas de comentários vai chegar a um extremo tal que, num futuro próximo, no Louvre, ainda vamos ver uma caixinha ao lado da Gioconda contendo frases tais como "Esta puta é mesmo feia", "Se não estivesses morto, merecias morrer" ou ainda "Leonardo, vê-se mesmo que isto é um homem de peruca e que tu gostas é de abafar".
O mundo viveu optimamente durante anos sem zonas de comentários. Quem queria comentar escrevia cartas e mandava-as ou para as estações de televisão ou para a secção de cartas do leitor dos jornais. A mensagem continuava a chegar e a fazer doer, se fosse o caso; mas pelo menos sabia-se que quem se dava ao trabalho de escrever uma carta era alguém que: A) Sabia escrever; B) Apresentava um discurso suficientemente articulado para merecer a atenção do visado. A Internet é fabulosa, mas de repente submete o trabalho de humanos ao escrutínio, muitas vezes, de macacos."
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